O Jogo de Damas – Sandra Godinho

O tabuleiro.

Mais de dois milhões de pessoas na praia preparam-se para a virada. No palco, montado em frente ao Copacabana Palace, Cidade Negra. Negra como o véu da última noite do ano. Belo. O maior espetáculo do planeta. Anita, com seu ‘Vai Malandra’. A última noite do ano é uma cadela no cio. É uma lacuna a ser preenchida com outras formas. Na areia, copos de plástico se erguem cheios de cidra e cevada para espantar o sono. E o grito, que quer escapar. O mijo também escapa. O alívio é sentido no calcanhar. Cálido. Casto. Feito de urgências. O rio amarelo escorrendo. Nojento. Nojenta. Não há banheiro químico que chegue. Só chega o foguetório espocando. E os rojões que explodem os latidos dos cães na vizinhança na espera infinita que, de repente, finda. 5, 4, 3, 2, 1. Começou!

Dama Branca.

Ariel tem pressa de pular as sete ondas no mar gelado. Prepara a oferenda que vai lhe garantir boas energias e que tudo se realize conforme seus sonhos. Sonho. Corrige-se. Apenas um. Ser gente. Ser uma mulher plena. Solta o barco feito de garrafa de plástico. Leva rosas brancas, gotas de perfume de alfazema e uma vela azul ao sabor da maré. O embalo é igual ao destino. Incerto. Não se preocupa com o lixo que vai criar, nem no risco que vai causar a algum animal devido o material não ser reciclável. Mas ela quer se reciclar. Quer ser outra, sendo a mesma, não uma promessa que ainda não se cumpriu. Que ainda não se realizou. Faz uma prece. Iemanjá, purifica meu corpo e abra meus caminhos com chave de ouro. Tudo brilha. Ofusca. O palco ainda montado, os mendigos ainda desocupados, as putas ainda de vigília. E os catadores prestes a limpar a sujeira do cenário em sombras.

Dama Preta.

Dagmar tem pressa de pular as sete ondas no mar gelado. Também quer fazer uma prece. Que o novo ano abra caminhos com chave de ouro. Não porque deseja, mas porque merece. Merece se dar um tempo da rotina que a engole. Que não a faz viver, mas morrer um pouco a cada dia. Veste-se de acordo com a ocasião. Branco. De paz. É só o que ela quer. Short e camisa amarrada na cintura. Umbigo à mostra. Cara à mostra. Peito aberto. Para o que der e vier. Assim, no meio da multidão, ela é igual a todo mundo. Não importa se é negra. E prostituta. E se seu turno acabou de acabar. Mas ela se engana. Não é igual a todo mundo. Mas não quer pensar nisso agora. Já basta o dia que teve. Quer a noite para sonhar. Quer a noite para se resgatar ao mundo dos vivos. Ninguém ganha o céu se não passar pelo inferno. Quer voltar a habitar a terra. Terra que não para de rodar sobre seu eixo numa indiferença que machuca. Está em busca de calor. Afeto? Aí já é pedir muito. Não tem ilusão. Não mais. Apesar do verão, a noite está fresca e ela sente frio. Junta-se a todos na areia para se acolher. Ao menos, a sensação.

Dama Branca.

Que tudo se realize no ano que vai nascer. Crédula. De qualquer palavra que alivie sua existência. Uma mulher alienígena. Uma aberração dos desígnios divinos a meio do caminho entre um sexo e outro. Essa imutabilidade entre gêneros que faz seus pensamentos não cessarem de se rever. Uma mulher presa a um corpo de homem. Um erro. Quer pedir. Pedir sempre. A Deus e ao diabo. Agora a Iemanjá. Antes de soltar seus demônios. Antes de gritar para que Ele acorde. Antes de acordar o mundo, sempre cheio de preconceitos. Antes de urrar e rosnar, a mostrar que é gente que também chora e ri. A inexistência a parecer existência. Deus e o diabo na terra do sol. Sol é o que ela queria. E calor. E o dar de mãos. Ariel esbarra no moço à sua frente que lhe dá bola. E um sorriso. E saem. E se embolam na boca de um beco qualquer. E Ariel dá de ombros. E dá um beijo. E dá de cara e de costas. E tudo brilha no cenário em sombras.

Dama Preta.

Muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender. Crédula. De qualquer caminho que alivie sua existência. A tarde foi de desgosto. O gosto foi de amargura, o filete de sangue foi coagulado no canto da boca. Dagmar aproveita a água da praia para lavar a ferida. Que nunca cura nesse ofício que a obriga a descer, a descer sempre, e que acaba em uma espiral de pânico. Um roteiro de abusos que ela conhece de cor. Os maus-tratos, os animais e a cópula. É só sexo. E ofensa. E opugnação. No beco, o cheiro de bebida. No beco, os gemidos ecoando nas paredes cheias de fendas. No beco, o chão imundo. O bicho de quatro era ela. E o tapa. E o soco. E o nojo. Os gritos também eram dela. Subjugada. Violentada. Impotente. Quem acredita em puta? No escuro, ninguém repara se ri ou se chora. Seu sonho? Conhecer Paris. E a Pont des Arts, com cadeados para aprisionar corações. Só os corações. A coleção de recortes de reportagens sobre Paris é seu vício. Ela sonha. E tropeça na areia. E esbarra no moço à sua frente. Ela não dá a mínima. Ele dá um sorriso. E saem. E se embolam na boca de um beco qualquer. E Dagmar dá ouvidos. E dá um beijo. E dá de cara e de frente. E tudo brilha no cenário em sombras.

Dama Branca.

 O cheiro de sangue subiu do chão do beco na manhã seguinte, junto com o cheiro de lixo que os catadores não deram conta de limpar. Sangue com gosto de cerveja. Sangue com gosto de suor. Sangue com gosto de gozo. Mais um encontro arruinado na violência que a cidade não se acanha em mostrar. Estatística, o delegado diz, como se assim explicasse tudo. O corpo parcialmente de bruços, não permite que o rosto se revele. Não de todo. Os pés enormes, expostos nas sandálias de tiras, as unhas pintadas de um rosa esmaecido, a maquiagem barata, um par de brincos pingentes em forma de sol. Dourado e ofuscante. A mãe da vítima surge da multidão, forçando a passagem pelos policiais que teimam em lhe barrar. Chora, grita e se descabela. Confere se está tudo lá: dois braços, dois pés, duas orelhas, dois olhos cor de azeitona, o pomo-de-adão. Somente o membro foi extirpado, como erva daninha. No lugar, um buraco, um vazio sanguinolento, um sonho realizado. O pênis foi achado adiante, perto de uma lixeira. Ainda rijo. Uma vela azul como oferenda para um mundo que nunca acorda.

Dama Preta.

O cheiro de maresia subiu do chão do beco na manhã seguinte, junto com o cheiro de lixo que os catadores não deram conta de limpar. Maresia com gosto de cerveja. Maresia com gosto de suor. Maresia com gosto de gozo. Mais um encontro forjado na paixão que a cidade não se acanha em mostrar. Estatística, o delegado diz, a cidade é maravilhosa e Cristo está de braços abertos pronto para amar. O corpo parcialmente de bruços, não permite que o rosto se revele. Não de todo. Os pés expostos nas sandálias de tiras, as unhas pintadas de vermelho, a maquiagem exagerada, um par de brincos pingentes em forma de sol. Dourado e ofuscante. Dagmar se recosta na parede cheia de fendas. Nas mãos, a carteira do rapaz esquecida entre um gemido e outro. No interior, uma passagem para Paris. E euros. E dólares. Confere se está tudo lá: dois braços, dois pés, duas orelhas, dois olhos cor de azeitona. Não está sonhando. Não se ilude. É tudo real. Somente o azar foi extirpado, como erva daninha. Vai conhecer Paris. E a Pont des Arts, com cadeados para aprisionar corações. Vai pedir. Pedir sempre. Porque a sorte só vem para aqueles que rezam o terço sem medo de se perder no inferno e tornar a habitar a terra.

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35 comentários em “O Jogo de Damas – Sandra Godinho

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  1. Duas vidas, duas mulheres, dois eventos num dia de passagem de ano. Tragédias muito bem desenvolvidas através de um forte investimento nas personagens da prostituta e da travesti, na ambientação, na opção por frases de efeito permeando todo o texto. Poesia e impacto, o desenho da vida com riqueza de construções. O que dizer. Técnica primorosa, encantadora, profissional. Uma escrita marcante onde nada há para ser corrigido. Perfeição. Parabéns, moça.

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    1. Obrigada, Iolandinha, pelo retorno. Estou desenvolvendo uma coletânea de sobre brincadeiras e jogos. Aproveitei para associar o tema de Ano Novo e saiu esse relato. Fico feliz que tenha gostado. Então vamos em frente. Quem dera fazer algo tão poético quanto “Elvis não morreu”. Sigo na tentativa.

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      1. Imagina, mulher. Vc escreve com muito mais técnica do que eu. Eu que tenho que comer muito feijão com arroz para te alcançar. Beijos.

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  2. Oi, Sandra!
    Forte, tenso, impactante….tão real, que doeu aqui, ao ler.
    A trajetória de vida (ou morte em vida) de dois seres humanos, mulher, prostitua ou travesti, buscando o que todos nós buscamos – a felicidade, apenas a felicidade.
    Pena que esse “apenas” é feito de tantos poréns, tantos descaminhos, tantos desvios.
    Escrita perfeita, você domina muito bem essa arte, te admiro muito.
    Beijos

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    1. Olá, Renata!
      Estou desenvolvendo ainda a temática de jogos e brincadeiras para falar de assuntos fortes. Ainda caminhando, mas fico satisfeita com o retorno. A escrita é algo que amadurece, tem seu tempo de regar e de florescer. Não é de uma hora para outras. Ainda estou trilhando. Mas fico feliz de ter te agradado. Um beijo”

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    1. A escrita é tentativa e erro. Às vezes dá certo, às vezes não. Fico feliz que a compreensão não tenha ficado comprometida desse jeito. Inovar na forma é um desafio. Obrigada pelo retorno!

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  3. A busca pela felicidade, um tabuleiro e duas personagens fortes abriram passagem para um mundo onde as possibilidades são infinitas e o sonho pode tornar-se realidade. Um conto impressionante em que estilo, linguagem e assunto se integram, resultando em uma reflexão. Parabéns pelo texto. Beijos.

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    1. Olá, Fátima,

      Fico feliz que tenha gostado. Tenho trabalho em textos de formato incomum, que falem sobre brincadeiras, mas tratando de uma temática mais séria. Um projeto que estou desenvolvendo. Fico satisfeito pelo retorno. Obrigada!

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  4. Eita! Ficou o nó na garganta. Porque vidas tão distintas carregam dramas igualmente profundos. Nossa vida é mesmo um amontoado de jogadas, algumas boas, outras nem tanto. Muitas possibilidades, mas os sonhos se desfazem com o dia. Não é possível sonhar acordada. Acordada é outra coisa. Esse texto está muito bem escrito e é muito intenso. Parabéns! Um grande e carinhoso abraço!

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    1. Oi, Evelyn! Que satisfação quando uma escritora te dá um retorno como esse. Gratificante. Vou retomar a temática para desenvolver textos similares. Grande abraço!

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  5. Querida Sandra,

    Primeiro conto que leio após a volta.

    Adorei. Formato, condução, história, tudo.

    Somos todos iguais, na luta, na dor, nas expectativas, nas batalhas, no eterno ciclo que se renova a cada novo ano, no coração, nos sonhos, na vida.

    Quando li, pensei, seria genial se fosse um travesti. E era.

    Narrativa linda, impecável.

    Parabéns.

    Beijos
    Paula Giannini

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    1. Oi, Paulinha! Uma satisfação muito grande é receber um retorno com o seu e das colegas de escrita. Muito feliz por ter agradado. Um beijo grande!

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  6. Seu conto arrebata num tiro. “A última noite do ano é uma cadela no cio.” Frase sensacional, forte, já nos dá o cheiro do que vamos ver pela frente. Dama branca, Ariel, nome de anjo que não tem sexo. Ou tem os dois. Quer presentes de Iemanjá, mas dá a ela presentes não degradáveis, presentes de lixo. Que venha um novo ano! Que o mar não possa se renovar de tanta sujeira, mas que os caminhos se renovem todos e limpem o mundo do preconceito. Dama preta, Dagmar, “no escuro, ninguém repara se ri ou se chora.” Ela sabe que o que se renova não é o ano, nem a vida, é só a rotina, sempre, de novo. Renova-se a violência, a fatalidade, a indiferença. Renova-se a intolerância e a ignorância. A imundice permanece a mesma. O sol nasce e depois se põe. E já passou o feriado, já se foi o primeiro dia, já é um novo ano, de novo o mesmo dia. Azar o nosso. Ou pura sorte. Sorte a minha de ter lido esse seu conto iluminado de Ano Novo. Gratidão, Sandra Werneck. Só gratidão.

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    1. Nossa, Juliana. Eu é que me emocionei aqui com esse retorno maravilhoso. Estou desenvolvendo um projeto sobre essa temática e fiquei meio à deriva esse último mês. Então, deparar com comentários tão bacanas como o seu é um grande incentivo. Muito feliz aqui! Bjos, querida. E obrigada.

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  7. Olá Sandra>

    Impactante. A história, a estrutura, a linguagem. Texto magnífico, qualidade profissional. Muito bom! Parabéns! Beijos

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    1. Oi, Elisa!

      Eu é que fico feliz por seu retorno. Significa que o projeto pode seguir em frente! Satisfação imensa. Obrigada!

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  8. Mas como assim, moça? Precisa ficar esfregando esse talento todo na minha cara? Que conto forte, drama permeado por poesia. Duas vidas na marginalidade, fora dos padrões impostos por uma sociedade que festeja em cenário de morte. De uma maneira torta e irônica, as duas personagens tiveram seus pedidos atendidos. A sacada do jogo de damas foi sensacional. Invista mesmo nesta ideia de jogos e brincadeiras, será um sucesso. Parabéns pela narrativa de tirar o fôlego. Nem sei o que dizer, viu? Beijos.

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    1. Olá, Cláudia!
      Eu fico feliz com seu retorno, principalmente vindo de uma autora que sabe como ninguém tecer poesia com palavras, trabalhando significados e emoções. Obrigada pelo comentário generoso. Vou investir no projeto. Avante, sempre! Beijos.

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  9. Duas histórias, duas vidas, duas existências incompreendidas…
    Hipocrisia da sociedade que ama a todos no início de ano novo e no dia seguinte já nem se lembra mais do que disse… Abs ❤

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  10. Parabéns, Sandra! Um texto muito envolvente, provavelmente pelas personagens, seus dramas me prenderam até o final do texto. E você “usou” Dagmar, acabei de encontrar com ela no outro texto do e-mail, rs. Assim como ela, a ilusão também está presente no conto. Muito bom! Em um livro, a formatação poderia ser invertida também, na Dama Preta o fundo preto com letras brancas, na parte da Dama Branca, o inverso. Mais uma vez, parabéns!

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    1. Obrigada, Bianca! Fico feliz por ter gostado. “Dagmar” tem me perseguido! Acabei escrevendo vários contos sobre. E adorei a sugestão sobre a formatação sobre a dama preta. que nem tinha pensado nisso. Muito boa sua sacada. Ganhei meu dia com seu elogio. 🙂

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  11. Sandra, cheguei ao final das leituras, e o seu fechou o “ano” com chave de ouro, simplesmente magistral. Senti-me como uma observadora, em Copacabana, dos mundos malditos, e em preto e branco, de Dagmar e Ariel; lembrei dos textos teatrais do Plínio Marcos. Estou eu aqui como a Anita: “Babando”!.Parabéns, bjs.

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  12. Olá, Rose!
    Seu comentário, assim como o das colegas, me comoveu. Tenho me dedicado muito à escrita, lendo livros para me informar, pesquisado formatos, apurando o conteúdo desde que ingressei com vocês nesse blog maravilhoso que nos incita à criatividade e experiências. E aprendizagem. A cada conto de uma de vocês, vem a vontade de apurar, aprimorar o conteúdo, arriscar formas. É tudo um aprendizado. E devo citar também a Cínthia Kriemler, que tem me influenciado um bocado com seus textos fortes e engajados. Assim caminhamos, irmanadas nessa literatura de mulheres que nada têm de frágeis, mas falam de pessoas e temas profundos e atuais. Beijos!

    Curtido por 1 pessoa

  13. Sandra, só me tira uma dúvida, que às vezes me confunde, a sua escrita é Sandra Werneck ou Sandra Godinho Gonçalves?

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    1. Olá, Rose!
      Meu perfil pessoal é Sandra Godinho Gonçalves. E o de escritora é Sandra Werneck/ Sandra Godinho. Ainda estou indecisa sobre qual usar. kkkkk Aceito sugestões. O que você acha que eu devo adotar?

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  14. Olá, Sandra. Muito bom, como todos os seus contos. Eu sinceramente esperava que fossem duas mulheres, mas uma do lado “certo” e outra do “errado”. O contraste entre dama preta e dama branca, levou-me inicialmente a pensar por essa via, mas logo entendi que me enganara. Dois dramas tão distintos e tão semelhantes, as semelhanças nascidas dos porquês da exclusão a que são votados todos quantos enveredam por caminhos que não os socialmente aceites. Muito bom e intenso. Parabéns. Um beijo.

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    1. Olá, Ana!
      Obrigada pelo comentário. O conto faz parte de um projeto que fala sobre a infância no Rio de Janeiro. em formato de brincadeiras. Tenho me dedicado a ele nos últimos meses. É um texto ficcional de uma brasileira preocupada com o rumo que a infância toma no país. Obrigada pelo incentivo. Bjos.

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  15. Muito impactante Sandra. Numa linguagem tensa e poética os dramas desnudados. Estamos juntas no CEC. Grande abraço

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    1. Olá, Luciana! Que bom que gostou! Grata pelo apoio e pelo comentário. Sim, estamos no CEC que foi primordial para um amadurecimento da minha escrita. Bjos.

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  16. O que dizer aqui? Forte forte forte!
    Muito bom.
    Um retrato cru de duas vidas, ‘fotografadas’ numa madrugada de reveillon.
    Dava um filme! Um curta seria ótimo!
    Parabéns, Sandra!

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    1. Olá, Anorkinda! Que legal esse seu olhar de videomaker. Seria muito legal sim. Temos textos maravilhosos aqui no blog que dariam curtas magníficos, tanta gente talentosa cujos comentários sempre agregam. Eu mesma acho que já mudei muito minha escrita desde que comecei. Um timaço o nosso, não? Bjos.

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