A Puta Pobre (Renata Rothstein)

Ela existia. Existia e só sabia disso porque sentia, de vez em quando, bofetões e algumas varadas que a faziam urrar, detestando o próprio corpo, o copo de cachaça barata, o bafo dos homens nojentos, hipócritas e mal-amados.
Incapazes de conseguir uma mulher para trepar por vontade, iam ali, pagar pouco do pouco dinheiro bandido e nojento para ter o mesmo nojento sexo com ela – uma puta pobre, cheirando a perfume barato, coberta de herpes e impregnada por alguma moléstia que ela não sabia muito bem qual era.
Percebera, nos últimos meses, que seus cabelos e dentes, alguns pedaços da pele manchada e sua bunda, estavam caindo.

Nao se importava, fosse o que fosse, ela estava ali: foda-se tudo!
E era essa a vida, fazer o quê? É, ela fazia. “Fazia” muito. E no âmago do seu pobre cérebro embotado, que dia a dia transformava-se numa pasta de bosta, ela compreendia que tinha um papel importante na sociedade, e ali, entre aquelas quatro paredes de pau a pique, sentia crescer no peito murcho e esfomeado uma coisa parecida com revolta – porque sim, ela intuía: quantas putas ricas estavam, neste exato momento, se dando bem, posando de artista, de mulheres casadas e felizes, de namoradinhas fricoteiras, de modeletes, de prostitutas de luxo?
Revoltada. Jaciara Conceição, enojada e cansada de servir de pasto em troca de uns poucos tostões, avaliou bem a situação em que se encontrava e decidiu que iria ela mesma escrotizar com aquela droga toda, com aquele chove não molha que – burra ela não era – já sabia bem onde ia acabar: na mansão do muro branco, ou no quarto onde o sol nascia quadrado.
Vida nojenta. Jaciara começou sua vida de pobre puta a caminho da velhice ainda criança – quando foi estuprada pelo pai. Uma, duas, três, inúmeras vezes, até que um dia o cachaceiro estava “empolgado” demais e além de violentar a menina de tudo que era jeito, resolveu também encher-lhe de porrada, “pra aprender a não gritar mais, filha da puta! Puta, igual à tua mãe!”, os gritos do pai ainda ecoavam na cabeça.
Jaciara, chorosa, apareceu no quartinho onde a mãe costurava – fazendo bolsinhas de pano que a filha vendia na feira aos domingos para complementar a parca renda familiar – e suja de sangue e porra, contou tudo o que acontecia com ela, já há um bom tempo.
A mãe, olhos injetados de sangue e ódio, culpou a garota: “Quem mandou andar de sainha curta com estas pernas grossas? Tu não sabe como é homem? Cala a boca e toma cuidado pra num acontecer mais, que quem te expulsa daqui sou eu! Piranha!”, decretou.
E ali Jaciara, onze anos de sofrimento recém-completados, saiu de casa. E foi para uma outra casa.
No começo conseguiu ocupação como doméstica, fazia de um tudo um pouco. Tudo, mesmo. Dentro de pouco tempo estava na cama do pai, do filho e de quem mais pedisse.
A garota perdera totalmente a autoestima, que já não possuía. Descobriu que abrir as pernas e deixar aqueles nojentos mexerem até gozar cansava menos e rendia um pouco mais do que fazendo todo o serviço daquela maldita casa, aturando os desmandos da patroa, que aliás, também provou das carnes, então tenras, de Jaci.
Quando o escândalo familiar veio à tona, não deu outra, foi expulsa com direito a alguns dentes quebrados e muita humilhação. Ela não ligava.
Caiu de vez na vida, conheceu a lida, a vida, a faca, um quase prazer, vez ou nunca…e hoje, a deterioração, a doença, a solidão.
Por que o maldito chão não se abre e me engole logo de uma vez?, pensava.
E aí Jaciara, a puta pobre, enlouqueceu. De vez.
Olhou seus olhos no espelho, mas não viu nada. Nada além de profundas olheiras, uma marca roxa de um soco que um marinheiro lhe dera na noite anterior e os sulcos profundos ao redor da boca. Aquela boca da qual ela se envergonhava, tanto pela ausência de dentes, quanto pelo que tinha feito com ela, toda a vida.
Saiu do pardieiro em que ganhava só – e somente só – nojo e vergonha, comprou um galão de gasolina, fumou dois cigarros, deu um alô entredentes para a dona do puteiro de quinta categoria – agradeceu. Agradeceu a “chance”, disse que teria sempre gratidão por não ter morrido de fome e sim, envenenada aos poucos, durante aqueles trinta anos de carreira.
Seguiu para o cubículo, que de quarto não tinha nada, deixando a cafetina sem entender direito o que acontecera agora com aquela pobre mulher que, verdade seja dita, continuava trabalhando ali porque havia pervertidos que curtiam trepar com uma puta ultra decadente, como Jaciara.
Deu de ombros e continuou seus afazeres: “deve estar fumando crack além da conta!” – pensou. E sorriu um riso cínico, de quem nunca está aí pra nada. Nunca estava, mesmo.
Sexta feira, oito horas da noite, começava o movimento na casa. Homens e mulheres perdidos, drogados, alcoolizados procurando não encontrar o caminho, esperando pelo descaminho final, um zum-zum-zum de puteiro barra pesada.
Jaci bebeu muito, dormiu, babou. Acordou, colocou seu vestido vermelho estampado, esfarrapado e sujo (faltou água naqueles dias, nem banho ela tomou), passou um batom rosa choque, prendeu os poucos cabelos que lhe restavam com um tic tac amarelo e lembrou do rouge, que uma colega lhe dera. E do leite de rosas. Passou. Adorava aquele cheirinho de limpeza.
Jogou calmamente a gasolina por todo o quarto, enquanto as cenas de sua “morte” (que um dia apelidaram de vida), iam passando pela sua mente cansada. Quanto mais o cheiro se espalhava, mais ansiosa e rapidamente ela concluía aquele que seria seu último ato, a libertação.
Deitou na cama, fez uma oração que aprendera quando criança e nem sabia que lembrava, acendeu um fósforo, tentou fixar o olhar perdido na chama, suspirou, atirou o fósforo na cama. Explodiu. Seu último pensamento foi para a constatação de que o fogo doía pouco, doía muito menos do que tudo que já havia vivido.
E ria, nos estertores da morte, lembrando que o barraco todo, certamente, ia lamber no fogo, assim como ela.
A puta pobre incendiária. Incendiando-se. Fim de um caminho que ninguém poderia ter seguido. Ou desejado. Por ela vivido. Sobrevivido. Agora sim, o fim.
Os frequentadores e trabalhadoras do local fugiram assustados, tentando salvar as próprias peles do incêndio, uma vez que, pelo visto, o puteiro de pau a pique já era, perda total.
Os bombeiros chegaram, apagaram o que sobrava do incêndio e o que restava de Jaciara, queimada, carcomida, dolorida.
Jaciara não morreu. “Nem pra isso presto!” – pensava, desesperada de ódio e dor, e mais alguma coisa que não podia definir.
Passou oito meses internada, entre a vida e a morte. Resistiu, sobreviveu, lastimou a recusa da morte em levá-la..
Marcada, doente física, moral e mentalmente, se arrastando em meio aos frangalhos de si própria.
Na porta do hospital, a dona do puteiro de pau a pique aguardava. Conta da reforma nas mãos. Jaciara, a puta pobre, resignou-se: a vida continua.
Agradeceu aos céus, ainda restava o emprego (generosa, a cafetina) e a “perseguida”, que, bem ou mal, estava pouco avariada.
Voltou ao batente. Queimada, cansada, cheirando a Nebacetin e Leite de Rosas, alegria dos pervertidos de plantão, a realidade que era a única vida por ela conhecida.
Nessa vida de miséria, um fato: a morte sempre continua.

24 comentários em “A Puta Pobre (Renata Rothstein)

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  1. Renatinha, meu amor! Você é uma baita autora , nunca se esqueça disso! A sua escrita é daquelas que mexem com os sentimentos da gente. Senti raiva, dó, nojo, ódio do pai da garota, tristeza pela “morte” da Jaci. É isso que o mundo da literatura precisa, textos que despertem sentimentos. Parabéns! Sou sua fã! Bjoo

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    1. Oi, Pri! Que comentário mais lindo de viver, fiquei com lágrimas nos olhos aqui….obrigada! E sim, a vida de Jaciara é tão comum, infelizmente, tantas jovens, tantas pessoas perdendo suas vidas, enquanto outras histórias (mais ou menos felizes) se desenrolam. Sou sua fã também! Bjokas!

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  2. Que conto, minha nossa! Retrato de uma vida nada fácil de uma mulher marcada desde a infância. Sonhos roubados, dignidade dilapidada, chances exterminadas. Viver para quê? E se nem para a morte teve valia? Narrativa pesada, com ótimas descrições que envolvem e prendem a atenção de forma absurda. Chocada com a sua capacidade de traduzir em palavras uma realidade tão perversa. Meus sinceros parabéns!

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  3. Muito bom, Renata, muito bom! Bravo! Excelente relato: cru, desabrido, autêntico, pesado. Algumas frases pequenas, são verdadeiras pérolas no contexto em que se inserem e a última de todas, que dizer?, magnífica, a fechar com chave de ouro. Digno de publicação. Um dos melhores textos que li nos últimos tempos. Sinceros parabéns! Grande beijo.

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  4. Olá, Renata!
    Uma narrativa pesada e tão comum nos cantos e recantos desse mundo, não é? O tema árduo escolhido por você me surpreendeu positivamente. Acho que a ficção é retrato, é contestação, é poesia, é romance, é outro olhar. Você soube dar vida a uma personagem que é tantas. E soube suscitar raiva e nojo e pena com maestria. Acho que uma nova Renata está desabrochando, também na escrita. Parabéns!

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  5. Conheci uma “Jacira”, a Furupa. Era essa mesma vida-morte. Sua história, Renata, se não surpreende, intriga e, sobretudo convence; constitui-se de autênticas pinturas. Texto forte, bem escrito, frases de efeito que retratam uma realidade perversa, mas real. cuja exposição veio como estratégia para criar silêncio e reflexão no leitor, que é convidado a partilhar a voz e a experiência da protagonista. Amei o título, simples e cru. Parabéns por nos apresentar sua Jacira de forma tão verossímil. Beijos.

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  6. Bah, Renata!
    No texto aliou a prosa com poética, porque as palavras estão desfilando para apresentar a personagem e pra nos mostrar todo o seu drama particular.
    Foi realmente muito bom de ler, a gente vai mastigando as palavras que vem direto do submundo de Jaciara, embora não sejam doces os paladares, são de uma intensidade de vida extraordinárias!
    Parabéns!

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  7. Mas tchê, que barbaridade! Até soltei um palavrão, indignada com a sorte, ou azar, dela, porque essa vida é ingrata e existem muitas Jaciaras Conceição. Umas com mais outras com menos sorte, umas mergulhadas na morte. É assim. E é muito triste e intenso e meio que me revoltei lá pelo meio do seu conto, que também é poesia, mas uma poesia dura da vida, tipo modernista, que machuca no bom sentido porque faz sentir. E é de sentir que se vive a vida. Parabéns pelo conto. Um grande e carinhoso abraço!

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  8. Olá, Renata!

    Bem sofrida a sorte da Jaciara. Me revoltei com a fala da mãe dela (cruzes!) e de como ela ainda permanece na vida mesmo não se sentindo completamente viva. É um texto cheio de enfado, tédio e tristeza que de certa forma consegue nos deixar também com esse ar enfadado de repetições e “pequenas mortes cotidianas” (pegando emprestado o título do livro da Paula Gianinni).

    Parabéns pelo conto!

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  9. Mais que a história ultra triste de Jaciara, tocou-me a forma como você conduziu a narrativa. Nenhum respiro para o leitor, nenhuma redenção para Jaciara. O final, ambiguamente irônico e triste, arrematou com brilhantismo seu conto. Excelente, amiga! Beijo.

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  10. Oi, Renata!

    Arrasou heim? Baita conto!

    Sempre me vejo tomada por esse tipo de narrativa, ela é rápida e entrecortada, desperta o leitor, não é uma leitura simples, para ler aos poucos ou vagarosamente, não, tem que entrar no ritmo deixar as emoções aflorarem.

    É estupidamente engraçado e triste quando se torce para que a personagem simplesmente se mate e acabe logo com o sofrimento, fiquei me pergunta o pq disso e a resposta foi rápida e certeira: ela não tinha mais nenhuma chance nesse mundo, sua sentença de vida miserável foi dada a muito tempo, quando o pai infeliz abusou dela a primeira vez, ou bem antes disso, quando teve o azar de nascer em uma família assim, infelizmente tem dessas coisas, eu acredito que há pessoas que simplesmente vieram pra sofrer, não que essa seja sua missão, é apenas azar.

    Fiquei triste por ela não ter conseguido se matar, que louco. Que vida triste, que destino cruel, que conto real. Parabéns!! Você é ótima, sou sua fã! Seus textos sempre tem particularidades que adoro.

    beijo!

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    1. Oi, Mandinha! Pois é, a vida de Jaciara é um acontecimento, em bilhões, daqueles que infelizmente não deu certo, não vai dar. Eu mesma após escrever fiquei com uma sensação assim, de “como eu estou cruel”, “mas ´é real, ]Renata”…tantos pensamentos passando ao mesmo tempo pela cabeça. Sobre ser minha fã, olha, fico tão lisonjeada, e você sabe, a recíproca é verdadeira. Beijão!

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  11. Confesso que eu ainda não havia me preparado psicologicamente para ler contos assim aqui rs’ Que ilusão a minha achar que encontraria apenas histórias felizes e cheias de cavalinhos cor de rosa. Fato é que nenhum conto ainda foi.
    Essas histórias mexem comigo. Muito. Porque eu costumo interiorizar as coisas que vejo/escrevo/leio e eu nunca tentei evitar isso, nem quero. Porque essa posição me faz entender muitas coisas sobre a vida. Por isso gosto de ler contos assim, apesar de acabarem com o meu emocional. Porque é um conto, mas também é real. Quantas Jaciaras vivem por aí. E nessas horas eu me culpo por ser tão reclamona (sim, pode não parecer, mas eu reclamo muito das coisas que não dão certo ou que chegam para interferir os planos). Isso me deixa angustiada, querendo fazer algo e me perguntando se tem algo que podemos fazer. Choro ou parabenizo pela história? Acho que os dois. rsrs’

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  12. Renata, minha musa! Outro dia encontrei uma foto minha aos onze anos, no dia em que a minha irmã mais nova nasceu. Foi um choque me ver com aquela idade! Como eu era criança, frágil, pequena! Tinha um aspecto de ter uns oito anos, no máximo. Por muito tempo eu achei que já era uma mocinha aos onze, me achava alta, adulta, mas vendo a foto eu me lembrei que ainda brincava de boneca. Meu referencial mudou após esta constatação, então ao ler seu conto eu vi a mim mesma, com meus 1,42 de altura, e o cabelo preso com liguinhas coloridas. Como pode, meu Deus, uma pessoa sentir desejo por alguém com tão pouca idade? Seu conto é cruel e chocante, mas o que mais fere, é que este é o retrato de fatos e não a imaginação de um escritor de contos de terror, que precisa apelar para o sobrenatural para fazer medo. Seu conto causa mal estar, indignação, faz as lágrimas molharem os olhos. Tudo isso saído do seu indiscutível talento. Beijos, flor e parabéns

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    1. Minha musa me chamando de musa – não sei lidar ❤ Então, Iolandinha, é cruel, tão duro que eu mesma choro quando leio o que escrevi. E tenho notado essa sequência de contos que falam de loucura, solidão, de pessoas que por algum (ou vários) motivos não encontraram espaço nesse nosso mundo. Essa semana viajei (bate e volta) e nem preciso dizer que nas ruas de São Paulo e no centro (feio e "sujo") do Rio encontrei mil Jaciaras, Júlios…escrevo sem pensar, e leio sentindo muito. Obrigada sempre por tudo, viu? Te adoro. Bjokas

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  13. Vida ou morte? Ao contar a vida da miserável protagonista, o leitor se prepara para a sua morte física, e a surpresa vem quando ela sobrevive, assim como sobreviveu a tantas desgraças em sua vida. O que fica no ar é essa dúvida, o que ela continua a viver poderia ser chamado de vida? Ou seria mais um inferno em vida? Um ótimo trabalho!

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      1. O texto esta escrito de forma tão realista e frio que se torna lirico, e consegue confundir-se com um conteúdo pretensamente sujo e vulgar, mas que em suas maos, viram plena poesia. Esse conto é um grito, não é só o desejo de sentar e construir um texto. São milhares de mulheres usando seus dedos para construírem um desabafo. Existe vidas nessas linhas…que aparentemente procuram a morte. PS: A frase final é simplesmente um escândalo de linda. Parabens

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  14. Querida Renata,

    Tudo bem?

    Finalmente consegui sentar para comentar os contos. 😉

    Achei seu trabalho muito interessante. Forte, cheio de detalhes, e com uma pegada bem brasileira decadente. Um conto onde a autora não poupa nada, leitor, personagens, talento.

    Sua narrativa me remeteu as relatos de uma amiga que foi filha de prostituta na miséria do cais do porto no Maranhão. Esse detalhe, me transportou para dentro de sua história de uma maneira muito vívida. Para mim, seus personagens tem rosto, corpo, voz.

    Um excelente trabalho.

    Parabéns.
    Beijos
    Paula Giannini

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  15. Puta-que-pariu, Rê, que porrada o seu conto. Estava há dias querendo lê-lo, já atiçada pelo título que me remeteu aos filmes de Almodovar. Então, menina, o que dizer, está tudo aí, a carne esfolada de Jaciara, uma vida sem ter o porquê, a morte seria um alento, mas não foi, a coitada segue morta em vida, como tantas na vida real. A sua narrativa é um soco no estômago, engolir o choro e seguir em frente pra ver no que vai dá. Parabéns, menina, rasoouu! bjs.

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    1. Oi, Rose! obrigada! Um comentário desse me deixa sem palavras…sério mesmo, fico feliz porque vejo que estou caminhando, caminhando certo, e vindo de você, de vocês, eita que vale demais pra impulsionar. A vida de Jaciara, uma vida bem triste e real. Escrevi em 12 minutos, meio psicografado, não sei. A difícil vida fácil de Jaci…eu mesma choro quando leio. Obrigada de novo, beijos!

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