Publicado por Paula Giannini
Carioca, dramaturga, roteirista, contista, atriz e produtora cultural. Entre suas obras mais conhecidas encontra-se a comédia teatral Casal TPM, espetáculo de Teatro que já foi assistido por mais de 1 milhão pessoas.
Como escritora, transita em vários universos. Possui textos infantis – entre eles, Se essa rua fosse minha – Espetáculo de brincar, espetáculo de teatro que estreou em 2005 e foi merecedor dos prêmios Valores do Brasil, Culturas Populares e Pontinhos de Cultura, e, finalista ao Brasil Criativo. Lançado pela Editora Bambolê em 2017, foi selecionado pela FNLIJ para integrar o Catálogo Bolonha 2018, representando o Brasil na maior feira do gênero no mundo. Ainda em 2018, o livro foi selecionado para o PNLD Literário e integrará 50 mil bibliotecas de escolas públicas brasileiras em 2019. Seu livro Pequenas Mortes Cotidianas foi selecionado pelo Concurso de Tutoria da Casa das Rosas – SP e lançado pela Editora Oito e Meio em 2017. Em 2018, foi finalista no Prêmio Guarulhos de Literatura e semifinalista no Prêmio Oceanos de Literatura. Em dezembro de 2018, lançou o livro infantil de dramaturgia Uma Estrela me Contou… História da Arte para Crianças, pela editora Bambolê.
E em 2019, seu novo livro de contos Como a Vida – histórias e receitas nem sempre tão doces quanto as sobremesas, pela Editora Patuá e colocou em cena De Esperança, suor e farinha, com o qual mereceu o Prêmio Dramaturgias de Pequenos formatos cênicos do CCSP – (Brochura).
Atualmente, escreve no Blog As Contistas, junto a outras escritoras maravilhosas e para a revista eletrônica O Imaginário.
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Que lindo, Paula. Você é poeta, e eu já sabia, entre tantas outras coisas. Aqui lendo e relendo, escolhi meus verso predileto: ‘aquilo que é susto é o que faz ver’. Quem sabe me sai um poema daqui a pouco a partir dele. Beijos
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Querida Elisa, obrigada por tanto carinho. Eu ficaria super honrada. rsrsr
Beijos
Paula Giannini
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Belos e perturbadores versos. E com rimas. Eu amo rimas. Parabéns, Paula, vc é assim muito versátil e ao mesmo tempo é excelente em tudo o que faz. Sempre um prazer saborear suas obras. Elas têm textura, perfume, som e, principalmente sabores. Não à toa que grande parte do que vc escreve vem entremeado com receitas. Deus a abençoe. Beijos,
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Querida Iolanda, amei o “perturbadores”. 😉 Obrigada, amiga.
Beijos
Paula Giannini
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Oi, Paula!
O que dizer de um poema desse, amiga?
Soberbo, incrível como vc está se apropriando das rimas e recriando os versos. Vc é incrível!
Amei.
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Obrigada, Sandra querida. FOi uma jornada muito boa, não. Adorei compartilhar com vocês.
Beijos
Paula Giannini
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Em um poema forte e intenso como este, o modo de dizer é tão (ou mais) importante quanto o que se diz. A sua elaboração, Paula, oferece ao leitor várias possibilidades de leitura e maior interação com o eu-lírico.
Parabéns pelo jogo de cores, pela organização dos versos, pela desautomatização do organizar linguístico e pela plurissignificação de cada palavra.
Você é uma grande poeta. Beijos.
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Obrigada, minha querida Fàtima, por sua leitura e amor.
Beijos
Paula Giannini
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Olá!
Seus versos faz lembrar Charles Baudelaire. O lance agridoce, uso de fera para denotar a natureza e selvageria. Gostei bastante do que achei que consegui extrair e também da ideia de que a voz, em vermelho é um anjo, ao mesmo tempo que parece uma ave perdendo as penas(cujas penas estão sendo arrancadas, na verdade).
Parabéns!
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Oi Maria,
Nossa, que referência sensacional. Obrigada por tanto carinho.
Beijos
Paula Giannini
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Você é mesmo sensacional. Amei todo o conunto da sua experiência poética (o que está aqui e o que não está). Gosto da vida, da força, do sentimento que você coloca na sua poesia. Tem uma batida, um compasso de fundo… tão completa e sonora que parece ter fundo musical. Sou sua fã nos contos, na dramaturgia e nas poesias tb. Craque.
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Ah, amiga tão querida. Obrigada por seu amor e leitura tão generosa.
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Não consigo nem dizer de qual versão desse poema gosto mais; a cada semana ele foi se metamorfoseando em versos cada vez mais impactantes.
E tantos trechos são pequenas joias, como este:
“Na crueldade de uma sobrevida
Me sobram penas da abatida asa”
Maravilhoso!
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Obrigada, Gisele, minha querida.
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Da parte arte, coisa que sangra… Paula… Acho que todo artista sofre de realidade. E a arte é realmente o que nos faz mais humanos porque nossa sensibilidade aflora, fica na pele, transpira e transforma. Lindo texto. Lindo poema.
Abraços carinhosos.
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Obrigada, amiga querida
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Versos que provocam um engasgo de sentimentos. Uma visão crua de um pano de fundo dramático. O que afinal nos morde e arranca aos pedaços a esperança e sangra nossa humanidade?
Forte poesia!
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Obrigada pela leitura tão generosa, querida Cláudia. Beijos
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