Eu, Renata. Carioca desde (quase) sempre, nascida em Macapá, AP. Sou professora de Educação Física, bailarina, jornalista e mãe – ufa! não necessariamente nessa ordem. Amo escrever, já participei de algumas coletâneas de contos e poesias. Meu mundo mais real e até nunca imaginado por mim mesma salta nas minhas palavras, é, e não sou de poucas…. Sou eu, sou assim, Deus me livre de definições, sou indefinível por Natureza, a minha reza é a Transparência, a minha regra é a busca pelo Transcendente, relevante, pelo menos pra mim. Febril agitação corrida em que tudo, sempre, se encaixa. Instigo, construo, agito, badalo, me abalo, me desabalo, porque assim tudo se basta. A vida, por si só, basta. A vida, a lida, os caminhos e os descaminhos vão me conduzir, tenho certeza! Beijos com carinho!
Autorretrato
Às vezes eu sou um copo meio cheio, já em outras, meio vazio: mas sempre transbordando excessos e afogando faltas.
Talvez quando eu já não for o que pretendo, torne-se claro e exato o que, de fato, eu sou.
Ou fui. Ou serei. Hei de ser. Nunca fui (?)
Mãe, filha, mulher, ser humano, o auge e o desengano. Sem muita espera, sem muito plano.
Assim, mal o espetáculo (re)começa e cai o pano.
Mil recomeços em mim. O avesso de tudo que eu imaginei (incrível!), vale a pena.
Apenas.
Contos da autora no blog
https://ascontistas.wordpress.com/2017/06/29/o-homem-so/
https://wordpress.com/post/ascontistas.wordpress.com/1552
Magali Batista, Magá (Renata Rothstein)
29 de julho