(Para Ana Maria Monteiro, minha amiga secreta. Dezembro, 2018) De mansas correntes, e azuis e verdes inesquecíveis, se fazia a paisagem. Ana admirava tudo, parada na beira da praia. Com o olhar fixo no balanço das ondas, voltava a ter quinze anos e o mundo podia ser carregado nos braços outra vez. A água límpida... Continuar Lendo →