Probleminha – Amana

Um gosto um tanto mórbido pela Matemática. Vivia entre números, racionais e irracionais. Apoteose? Não, sambar mesmo era na hipotenusa. A máscara da Bháskara sempre lhe coubera bem. Os ângulos? Para os agudos nada, para os rasos, quase tudo. Quase, dependia do grau de interesse. A menina nutria um amor tangente (ou pungente?) pelo professor... Continuar Lendo →

Vidro (Amana)

Abraçou o irmão, abraçou o pai. A mãe garantiu: haveria outras vezes, sempre que quisesse. A menina entrou no carro se agarrando a essa promessa. Do banco do carro acenou, sensação de algo se partindo, e não era o vidro da janela. Talvez um frágil bibelô. Homem e menino então foram sumindo, mais e mais... Continuar Lendo →

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