Esperou pela outra, o olho grudado na fechadura. Sabia bem o que havia. Eram amigas. Confidentes. Conhecia da fulana cada desejo, cada deslize, segredos ditos entre risos, e os não ditos confessados em madrugadas de conversas ao celular. Aos sussurros. Aos risos. Eram amigas. Eram. Não mais. Talvez sim. Quem sabe agora, mais que nunca.... Continuar Lendo →