Aqui. Ou bem ali, disfarçada pelo sorriso esculpido para a foto. Lá, onde é preciso esforça-se ao levantar da cama. Por mais incrível que possa parecer, a depressão também acontece em cenas assim, aparentemente descabidas de preocupação. Nessa ótica de enxergar além do que se vê, sugiro um título: O Demônio do Meio Dia, de... Continuar Lendo →
Mosaico – Amana
Tenho sorrido após as lágrimas Tenho chorado depois do riso forçado Muitos pedaços de mim estão perdidos Ou talvez só adormecidos Cansados esgotados Seria bom contabilizar quantos cacos? Qual é a forma do mosaico que hoje eu carrego? (27 set 2020) Esse poema é dedicado a todos os que não conseguiram juntar seus cacos... Continuar Lendo →
…a tempo – Fheluany Nogueira
Estou só, só, só, só, só. Só. Estou só. Nem um bicho para me acompanhar. Desejo que apareça uma daquelas aranhas que quase sempre aparecem por aqui. A gente vê de repente, leva susto, mas tem uma companhia. Fico adiando a morte dela só para ter uma presença. E mato, mesmo porque não tenho outro... Continuar Lendo →
Entre a aceleração da ansiedade e o cansaço: algumas confissões a partir de Cury, Cortella e Han (Amana)
A tristeza do rio é não poder parar. Se você pode, aproveite. - Cortella Quando comecei a lecionar em uma escola tradicional, eu e os outros professores fomos praticamente obrigados a ler o livro "Pais brilhantes, professores fascinantes", do Augusto Cury. Antes, nada tinha lido desse autor, mas percebia que, principalmente entre meus colegas de... Continuar Lendo →